O Instituto Teotônio Villela publica esta semana o Brasil Real - Cartas de Conjuntura, uma análise sobre as razões pelas quais o governo Lula quer impedir que os trabalhadores usem recursos depositados no FGTS na capitalização da Petrobras. Um dos motivos que explica isso é o medo do escrutínio: acionistas tendem a ser muito mais exigentes com as empresas das quais detêm papéis. Leia abaixo a síntese do artigo e depois clique no link para acompanhá-lo na íntegra.
O governo Lula quer impedir que os trabalhadores usem recursos depositados no FGTS na capitalização da Petrobras. Uma das razões que explica isso é o medo do escrutínio: acionistas tendem a ser muito mais exigentes com as empresas das quais detêm papéis. Sem poder dispor do FGTS, os cotistas terão perdas significativas na distribuição de dividendos. Até agora, as duas únicas operações de oferta de ações com o uso do FGTS foram feitas no governo tucano. Ambas renderam ganhos expressivos aos trabalhadores: foram 791% com as ações da Petrobras e 716% com as da Vale. Quem manteve o dinheiro no fundo recebeu muito menos.
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